( retirado da Internet, desconheço a autoria)
domingo, 10 de junho de 2012
Responsabilidade social com a infância
“Criança é urgente, não dá para esperar!” Não se vive
impunemente no terceiro mundo. Não se faz impunemente o 3º grau; tem de dar
retorno social e ter responsabilidade.
( retirado da Internet, desconheço a autoria)
( retirado da Internet, desconheço a autoria)
sexta-feira, 8 de junho de 2012
O primeiro contato da criança com a literatura: ouvir estórias.
“Ah,
como é importante para a formação de qualquer criança ouvir muitas, muitas
histórias... Escutá-las é o início da aprendizagem para ser um leitor, e ser
leitor é ter um caminho absolutamente infinito de descoberta e de compreensão
do mundo...” ABRAMOVICH, Fanny –
Literatura Infantil, gostosuras e
bobices. São Paulo, Ed. Scipione1989, p.16.
O primeiro contato da criança com a literatura é portanto oral, pelo menos assim é aconselhável que seja. Seja contada pelos pais, pela babá, pela primeira professora, assim como aconteceu no passado quando as mães de leite, escravas, transmitiam suas tradições, seus costumes da terra distante a seus descendentes e também ‘as crianças que ajudavam criar.
A tradição oral é de valor inestimável. Antes da escrita, toda a tradição e cultura permaneceu através da tradição oral. O folclore, os contos de fadas, a poesia, a música fazem parte do repertório da tradição oral. O ser humano em formação também percorre esta trajetória, antes de ser alfabetizado.
No contexto escolar da pré-escola, o educador precisará de sensibilidade para escolher os textos adequados ‘a sua clientela, de acordo com a faixa etária, os interesses da turma, criando um clima com as crianças, envolvendo-as num ritmo ; a boa leitura vai envolver os ouvintes em uma nova dimensão, a da magia, do encantamento, uma história sem fim.... por paragens que só a imaginação poderia criar. Sonhar, voar em uma história sem fim...
Nesta fase o professor poderá inserir perguntas, admitir adendos ‘as histórias lidas, improvisar brincadeiras, mas não interferir com sua interpretação pessoal, visto que o ponto de vista do adulto é muito diferente do infantil, podendo ser inclusive crítico; de maneira alguma isto pode ser passado aos alunos, que certamente estarão em parâmetros muito diferentes da visão crítica do professor. Ser professor para esta faixa etária é um pouco voltar a ser criança.
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